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Hotel del Luna, fantasia sombria

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Demoro para assistir a alguns doramas. Como o Pousando no Amor (não passei do primeiro episódio), Alquimia das Almas (demorei, mas vi e amei), o Alhambra . E este Hotel Del Luna , que falava em almas no resumo. Agora estou no episódio 15, louca para ver um happy end - acho que a imagem da série na Netflix dá uma pista.  A história conta de um cara contratado para ser gerente humano de um hotel que recebe almas que ainda precisam pagar rancores, dúvidas - é uma espécie de purgatório de luxo, dirigido por uma beldade há mil anos.  Tudo é interessante: o hotel, inspirado no Café Seine, em Seul, com muita arte digital criada no exterior do prédio. Os quartos, que se adaptam a cada hóspede. A piscina é uma praia, com ondas e tudo. A trilha, composta por músicas coreanas e intervenções da Sonata ao Luar , de Beethoven, muito bem empregada, em momentos precisos. Aumenta o grau de emoção ou de tristeza da trama. É uma fantasia sombria, como foi definida por um site especializado em doramas.

Pulem este!

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 Olha só, que elenco bom! Vários conhecidos, inclusive o Oh Eui Shik, que faz o psiquiatra (e foi um dublê em Divorciados , um autista em Intensivão de Amor, só do que vi recente.O cara é bom de pesonagens diferentes), ele está ali no alto à direita. Mas quem está curtindo os doramas para abstrair um pouco da vida dura que estamos levando, pode ir logo pulando este Segunda Chance.  É uma desgraça atrás da outra, a maior parte das personagens é fantasma, moradores de um crematório. Não quero saber como uma família inteira morreu em um acidente de carro, como uma grávida morre ao parir, depois de outro acidente de carro, e por aí vai.  Na apresentação, o estudio Dragon ou a Netflix diz que é uma série para a família. Eu, heim? Se quiserem entrar em depressão ou pânico, achando que vão bater as botas a qualquer momento, vão lá, são 16 episódios, cada um com pouco mais de uma hora.  Depois não digam que não avisem. Ah, e de novo, nem comecem a ver Radiante. Este é barra pesada, mesmo.

Kim Sun-young, nove entre 10

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  Assisto aos doramas coreanos, eventualmente aos japoneses e chineses, desde 2019. Um dos meus primeiros favoritos foi o Romance is a bonus book , passado em uma editora de livros com o lindo Lee Jong-suk e a competente Lee Na-young no elenco. Mas os coadjuvantes também encantavam, e uma das chefes, acho que do marketing, era ótima, se separava do marido, usava figurino bacana. Era a primeira vez que eu via a exuberante Kim Sun-young.  Kim Sun-young em Homemade Love Story e em Romance is a Bonus Book (fotos tiradas da TV. Nos sites dos doramas ela não aparece em fotos) Acabou o Romance , passei para o Reply 1988 . E lá estava a Kim, agitando naquela vila onde meu favorito era Park Bo-gum, como tímido jogador campeão de Go.  Assisti mais de uma vez ao Porque esta é a minha primeira vida , com o Lee Min-ki (que caminhar bonito) e a Jung So-min, que depois revi em Alquimia das Almas , muito melhor do que a substituta da segunda temporada. Pois lá estava a Kim Sun-young na lista do e

Well intended Love

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  De vez em quando testo um dorama (pronúncia DRAMA, em coreano, segundo a prof Sandra Jang) de país diferente, sem ser da Coreia do Sul. Nesta semana, assisti Well-Intended Love, chinês, em duas temporadas. A primeira começou em janeiro de 2019, a segunda terminou em 12 de março de 2020. Roteiro: interminável série de armadilhas, sequestros, trapaças, traições, atropelamentos propositais, etc. Já começa com uma doença inventada pelo protagonista, um CEO jovem, rico e bonito para conseguir ficar com a heroína, jovem, bonita e pobre, atriz de segunda categoria. Em meio a muitas mentiras e perseguições, se apaixonam de verdade, claro. Figurinos: talvez por ter começado em 2019 é bem datado. Nem os ternos escapam da modelagem esquisita. Os homens não usam meias.  Cenários: não se comparam com o estilo das casas/cenários coreanas. Há uma cena que se repete, o horizonte de prédios da cidade (qual? Sem identificação) com o mar (ou rio) e uns barquinhos. Atores: talvez pelo roteiro de traiçõe
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  Homemade love Story Acabei de assistir este dorama. Teve uma diferença em relação aos outros que costumo ver. Não prestei atenção no resumo, no princípio, fui assistindo. Mistura de drama com peripécias em torno de adoções e namoros escondidos (como sempre, parece que é praxe na Coréia do Sul). Mas cheguei ao 16º episódio e a história não se resolvia! Fui olhar na abertura: eram 50 episódios! Caramba, não vou conseguir ver tudo. Pois a história foi esquentando, o dramalhão aumentando, deu vontade de roer unhas ou dar uns tapas na cara de uma personagem mimada. E o pior: torci pelo vilãozinho!  No final tudo acaba bem, mães e pais biológicos confraternizam com adotivos, todos namoram quem queriam. Tem partes bem divertidas, como o executivo rabugento que perde a memória e vira um querido. Ou a médica escandalosa e curiosa, que também atuou em Romance is a Bonus Book como a editora que se separa do marido O figurino não é grande coisa, só gosto dos casacos. Apesar de parte da ação acon

Dólar para a Coréia

 Um dos meus grupos de estudo de coreano está montando um pacote para ir para a Coreia. Quando soube do preço, quase caí para trás: passagem e hotel, não lembro por quantos dias, R$ 36 mil! Por pessoas! Fiquei dias em choque, até que lembrei de fazer a conversão para dólar: cerca de US$ 6 mil!  Estamos mal mesmo, porque este é um preço justo, para uma programação que vai passar por todos os pontos importantes do país, com guia, passagem e hospedagem. Vamos aguardar que o dólar baixe pelo menos um pouquinho... 

Eles virão para LA!

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 Esta é a foto do pedido de desculpas por não se apresentarem em Manilha, quando o grupo de nove integrantes do Super Junior ficou sem três participantes: Um com Covid, outro com perna ferida em acidente de carro e o terceiro soube da morte do pai no aeroporto, pronto para embarcar de Seul para as Filipinas. Como não havia condição nem física (como cumprir as coreografias? Ou cantar as partes de cada um?). O líder Leeteuk decidiu fazer este pedido coletivo de desculpas, explicando que o show seria adiado, não cancelado. E voltaram para a Coreia, para consolar o amigo. Agora, a boa notícia: o concerto SS9 vai continuar, e em outubro estará participando do festival Kamp Global em Los Angeles! Quem sabe, não voam 13 horas e se apresentam no Rio de Janeiro?  Ou será que teremos que enfrentar nós as tais 13 horas para assistir na California? Kamp Global será um festival apresentando o kpop para os americanos em 15 e 16 de outubro deste ano, no Rose Bowl Stadium de Los Angeles. Nacel Trinida