O começo do blog
Capítulo 1
Há sempre alguma vantagem nos dissabores. O fato de ficar em casa direto me levou a parar com o controle remoto na mão, buscando algo para assistir e passar o tempo. Entrei pela Netflix e vi um título que me agradou: Holo. A história de um holograma gentil conquistou minha noite. Gostei dos atores, da modernidade do tema, e vi todo em poucos dias.
Holo, my love, foi o primeiro dorama que assisti. e fiquei nos coreanosSó que quando entrei de novo na Netflix havia sugestões de várias séries coreanas. Pronto: a partir de então, tenho assistido aos doramas, madrugadas esquecendo do pânico com a Covid. E mais: quando vi o A panda e o Ouriço (ou o contrário, nunca lembro), adorei o Lee Dong Hae. Pesquisei (vício de jornalista, não tem jeito), descobri que é integrante de um grupo kpop, o Super Junior, que já celebra 15anos de cantoria e dança!
Todos os dias há notícias coreanas nas mídias. A mais recente, que me divertiu, foi o fato de a Chanel vender apenas uma bolsa por ano para as coreanas! Elas são consumistas das grifes de luxo. E têm marcas maravilhosas locais.
Este blablá abre o inevitável: tinha que comentar minhas experiências com a cultura coreana de entretenimento. Outro vício de jornalista, que acha que tem que contar tudo o que sabe e vê. A partir de uma listinha de doramas que fiz para um iniciante na California, resolvi abrir este blog para comentar minhas escolhas. Só não esperem Round 6, nem o Squid sei lá o que, porque não vejo séries ou filmes de violência, medo, terror, etc.
Song Kang estourou no Sweet Home. Quem viu, me conta.Nem tive coragem de ver o Sweet Home, série que consagrou o Song Kang. Comecei e parei. no comecinho. Dizem que é uma mistura de Among Us e labirintos.
Também ainda não pretendo ir a Seul, por enquanto. Mas deve ser uma cidade interessante, vou estudar as rotas, hehehe.
Aguardem o próximo capítulo!
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