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Cuidado com os olhos

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 Como vocês escolhem seus k-dramas? Pela indicação de uma influencer? Pelas sugestões da plataforma? Pelo tipo de roteiro? Confesso que primeiro, escolho pelo elenco. Ou melhor, pelo ator. Tenho os meus favoritos, claro.                                  Lee Jong-suk em Ouço tua voz E um deles é o Lee Jong-suk , desde que vi Romance is a bonus book , série deliciosa produzida em 2019. Portanto, a partir dele, assisti os 18 episódios de Ouço sua voz, na Netflix. Tem romance complicado, um trio hesitante e tímido. Tem violência, sangue, presídio. Muitos tribunais, julgamentos, a competição entre a promotora e a advogada, desde crianças.                                  Jung Woong-in, o vilão/vítima Yoo Sang-hyun, outro defensor público, que trabalhou junto com Lee Jong-suk em Secret Garden   Momentos comovente...

Será que vai chover²

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 Para entender o título desta postagem tem que assistir Secret Garden (Netflix). A chuva é fator importante no roteiro. Fora a história, há motivos interessantes para curtir este k-drama de 2010: O trabalho de dublês : que é assim mesmo, cheio de riscos, machucados e até mortes. Uma turma simpática, na série Uma loja de luxo , em Seul, empresa familiar. Como sempre, dirigida por avôs, sogras malvadas, diretores competitivos Um pouco dos bastidores de um show de cantor famoso E os atores! Vá lá, nem sempre destaco as atrizes, mas pelo menos cito a protagonista, Ha Ji-won , que faz a Gil Ra-im, paixão de metade do elenco masculino Mas prefiro o elenco masculino, que surpreende: Yoon Sang-hyon faz o cantor Oska. Bonito, carismático, nascido em 1973. Quer dizer, atualmente um bonito de 52 anos. Hyun Bin é o executivo Kim Joo-won , cheio de manias e problemas. Gente, quase não reconheci, o rosto mais fino, a silhueta muito mais magra.   E a graça do Lee Jong-suk , com seu 1,...

Que fome: Massa/Pasta

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Cada um dos 20 episódios deste k-drama mostra pelo menos um prato de massa deslumbrante. O Massa (Netflix), no original Pasta , é  de 2010, época antes da glamurização dos agora chamados doramas. Também produzido na Coreia do Sul, conta a história de uma aspirante a Chef, que começa como auxiliar de cozinha. E que cozinha! Chega a cintilar, de tão limpa e perfeita.  A protagonista às voltas com as frigideiras na grande cozinha Parte da equipe de chefes do La Sfera Minhas cenas preferidas são justamente os momentos em que os cozinheiros sacodem as frigideiras, preparando as massas. Claro que há disputas, brigas, muitos gritos e romance. A cidade de Seul parece mais tranquila do que atualmente - afinal, a série tem 14 anos, faz uma diferença,  nota-se um transito menos engarrafado. Os homens não usam lip tint nos lábios, as mulheres pouco aparecem de saltos altíssimos. O criador de Massa foi Seo Suk-hyang.  Parte do elenco que trabalhou na coz...

Tudo bem não ser normal

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  Atores e atrizes têm papéis cobiçados. Personagens que permitem mostrar seus talentos e quem sabe, ganhar prêmios e conquistar o público. Para as mulheres, a prostituta ou uma malvada são oportunidades deste tipo - muitas crianças preferem as madrastas e bruxas às princesas boazinhas. Para os homens, uma deficiência, uma fragilidade. No fundo, são papéis que lidam com preconceitos e possibilidades de realidades fora do normal, do fofinho, do romântico.                      Oh Jung-se, o irmão Moon Sang-tae do ator principal   Em "Tudo bem não ser normal" este é o caso do Oh Jung -se como o autista Moon Sang-tae. Que ator! Ainda por cima revela o talento de ilustrador e salva algumas situações da história. Nem se compara com a atuação da Seo Yea-ji como a difícil Ko Moon-young. Aliás, repararam quantas cores de esmalte ela usa?                   A Ko Moon-young como sempre...

Surpresinha

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Estou eu assistindo Ela era bonita, com o requisitado Park Seo John. Eis que de repente, um coadjuvante pareceu familiar: era o Siwon, o lindão do SuperJunior! Está impagável, debochado.  A que era bonita quando menina é se acha feia porque tem cabelo Crespo, é a atriz Hwang Jung eum, um tanto histérica no papel. Vale ver.

De novo, o Demônio

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Achei cômica esta cena De vez em quando bate a saudade de um kdrama. Acabei de rever o Meu Demônio Favorito, do começo ao fim. Se mais alguém vier dizendo que o Song Kang não é bom ator...vou mandar procurar outros favoritos. Porque este está na minha lista de queridos.  São só 16 episódios, sem enrolações, sempre acontece algo importante. Previsível? Claro, a Netflix costuma nos dar finais felizes (uma exceção revoltante: Love Alarm. Outra: Radiante). Mas dá sustos desesperantes.  Song Kang é o próprio Demônio, Lee Sang-yi faz a paixão,  no papel da Do Do-hee. E adoro a Seo Jung-yeon, que faz a ex-detetive hacker Da Jeong, que atriz!  Nos canais especializados corre a notícia de que teremos uma segunda temporada. Será viável   vai render? Esta primeira é tão certinha... Tirei as fotos enquanto assistia My Demon.  O foco da história no pulso dele O sorrisinho do Song Kang  

O amor mora ao lado

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  Dois grandes atores: Jung Hae in e Jung So-min. Um desperdício de talentos em um k-drama dos mais óbvios. Quais os padrões quase obrigatórios dos dramas coreanos? Um casal que começa mal. Tem. Uma doença grave? Tem. Pais que impedem namoros? Tem. Beijo só lá pelo centésimo episódio? Tem. Carregar alguém nas costas? Tem e muito. Ficarem bêbados até cair? Tem. Um quase trisal? Tem. Empurrões, tapas, voadoras? Tem de todos os tipos. Alguém vai para os Estados Unidos, fica 10 anos e tudo continua igual? Tem. Longos percursos corridos em pontes ou pelas ruas (deve ser para evitar o trânsito)? Tem. Cena nos balanços da pracinha? Tem. Enfim, há todos os "tens" dos dramas mais previsíveis da produção sul-coreana O amor mora ao lado . São 16 episódios, com viravoltas que aparecem feitas para tentar amenizar a previsibilidade. A partir do episódio 9, quando aparece a questão da doença, fica um pouco mais pesado, incômodo para quem convive com estas situações na vida real.  Mas há amb...