Nascimento de uma beleza
Volto a contar historinhas sobre a Coréia do Sul. Claro, doramas ou k-dramas sempre ocupam o primeiro lugar.
Estou assistindo Nascimento de uma Beleza (Birth of a Beauty) na Netflix ou no Viki. São 21 episódios, produção de 2014, o protagonismo do roteiro é...a cirurgia plástica! Uma senhora casada, super chegada aos trabalhos domésticos, traída pelo marido, dada como morta, resolve mudar de vida e fazer uma recauchutagem geral. Fica linda, magra (até demais) e conquista o próprio cirurgião.
Como todo dorama deste tipo, cada episódio é uma reviravolta. Os bandidos ficam cada vez mais bandidos, a mocinha tenta proteger o amado mas deve acabar em final feliz. Ainda estou a caminho do final, mas dá para prever, como sempre acontece no tipo de dorama que é definido como romântico, de suspirar, comédia.
O figurino é razoável, um tanto exagerado, mas algumas cenas com pijamas iguais são engraçadas. Uma boa cena é a da dança do casal, em uma celebração.
Na personagem dela fica uma dúvida: era campeã de judô mas não se defende quando o malvado ex-marido ataca.
Não curto o fundo musical, enjoativo e em volume alto. Perturba quem está por perto, a companhia de quarto, por exemplo. Assistir com headphone é desagradável. Quando começa a cantoria, os diálogos param, ponho o volume quase no zero.
Elenco:
Joo Sang-wook faz o herói Han Tae-hee, o cirurgião, com passado difícil. Bonito, mas fora do nível atual dos lindões
Jung Gyu-woon é o marido malvado Lee Kang-joon. Acho impagável quando os olhos ficam vermelhos de raiva
Han Ye-seul é a beldade, a Sara, toda operada e sedutora. Mas continua lavando, passando e cozinhando, porque gosta
Ha Jae-sook faz a mocinha antes das cirurgias, como a Sa Geum-ra (juntou depois os nomes e ficou só Sara). Personagem adorável, sensata e inteligente
Han Sang-jin, faz o oportunista feio bandido Han Min-hyeok. Usa umas suéteres horrorosas e quer tudo, a empresa, a avó, a Sara.
Vale assistir, se gosta de k-dramas fáceis, novelescos.
E mais: outra coreice que vale a pena é pedir o delivery do Dorama Food. Aqui no Rio de Janeiro estão muito bons, com ou sem pimenta, entrega rápida. Procurem no iFood.
Em matéria de SuperJunior, minha boyband favorita comemora 20 anos de trabalho no ano que vem. O que tenho ouvido deles: Rose (foto do MV) e GGB, da dupla D&E (queridão DongHae e Eunhyuk) e Opera, da banda em spin-off neste ano, em Hong Kong
(https://www.youtube.com/results?search_query=opera+super+junior+2024).
Sem ser coreano, estou parada em Porcelain, do Moby, na versão com as letras em movimento, um primor de design. Acho que melhoraram a gravação, porque só agora dá para ouvir no fundo o Moby cantando "hey, hey, hey, woman where are you?" Dá uma saudadinha, porque foi o fundo dos intervalos de um dos primeiros Fashions Rios. E o Georges, que trabalhava com a Eloisa Simão, me contou que música era aquela. Bem blasé, antenado, falou "ora, é o Moby". Assim fui apresentada ao brilhante DJ e compositor.
https://www.youtube.com/watch?v=MDLLOSgLOsE
Como sempre, aviso que ainda não fui para Seul. Continuo lutando com o Duolingo e adorando as aulas do Kevin (@fale coreano).
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